O petróleo, desde a sua primeira perfuração, no dia 27 de agosto de 1859, no estado americano da Pensilvânia, por Edwin Laurentine Drake (conhecido como coronel Drake), foi tendo sua importância ampliada com o passar do tempo e o desenvolvimento das tecnologias. Inicialmente, foi utilizado pelas civilizações antigas, como os mesopotâmicos, gregos, persas e egípcios para aquecimento e iluminação de casas e estradas, embalsamador de corpos, impermeabilizador de construções, entre outros. Na era pós-Drake, observou-se o seu grande potencial e, assim, passou-se a utilizá-lo com maior amplitude e a pesquisar novas formas e aplicabilidades.

 

Dessa forma, desenvolveram-se os processos de refinação, os quais proporcionaram a criação da gasolina, do óleo diesel, do querosene e dos lubrificantes, usados em carros, ônibus, tratores, caminhões, trens e aviões, a utilização de plásticos em geral, de produtos químicos e alimentícios, de roupas, de embalagens, de equipamentos eletrônicos, de fertilizantes, de explosivos, de ceras e parafinas, de asfaltos, de gás de cozinha (GLP) e de inúmeros outros produtos, fortemente, utilizados pela sociedade atual e que são os motores do desenvolvimento e do avanço tecnológico.

 

Além desses, pode-se perceber a presença do petróleo em produtos bastante inusitados, que muitas pessoas, em um primeiro momento, achariam difícil de ocorrer, como em cosméticos, principalmente, no batom, com o seu brilho, as suas cores diversas e a sua fixação, os chicletes, o giz de cera e diversos remédios, como a aspirina.